segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Vingança - Capítulo 3

Continuava sentado no corredor tentando ententeder o que tinha acontecido. Uma vampira matou minha esposa e tentou me matar. Joguei ela longe como se eu tivesse uma força sobrenatural. E ainda por cima uma espécie de campo de força a segurou na porta do quarto. Me levantei lentamente e caminhei em direção a porta do quarto.
Coloquei minha mão devagar nela esperando tocar a barreira invisível que segurou a vampira. Nada aconteceu. Atravessei normalmente a porta como se não tivesse nada ali para segurar alguém. Meu espanto aumentou ainda mais. Fiquei olhando o batente da porta por alguns segundos tentando entender o que tinha acontecido e mais uma vez não consegui encontrar nenhuma resposta racional para aquilo tudo.
Quando olhei para dentro do quarto mais uma vez fui tomado de assombro. Havia um homem com asas em pé dentro dele. Olhei assustado a figura e reparei que ele estava flutuando. Não tive reação àquela cena. Nesse momento ele começou a falar: - Você foi envolvido em coisas que eram para ficar esquecidas, Peter. Nada do que aconteceu aqui hoje era para ter acontecido. Eu falhei em minha missão como seu guardião e por isso muitos pagarão.
Ele estendeu a mão e um clarão tomou o quarto. Quando consegui enxergar de novo tudo havia sumido. O sangue, Addison, o homem com asas, tudo. O quarto estava inteiro como se nada tivesse acontecido. Corri para a janela que estava inteira de novo. Não havia nada a vista.
Desci as escadas correndo e cheguei na porta da rua. Tudo estava normal, nada mais estava destruído. Fui até a rua e não havia sinal de ninguém, nem de vampira nem do homem com asas. Coloquei as mãos na cabeça desesperado, procurando uma resposta para aquilo tudo. Voltei para dentro do quintal e mais uma vez fui tomado pelo pavor.
Uma criatura gigantesca em pé me olhava na escuridão do quintal. Era com certeza um lobo. Fiquei paralisado de pavor vendo ela se aproximando de mim. Quando ela se aproximou mais caí no chão temendo o pior.
Meu espanto só aumentou quando a criatura se transformou em um homem. Ele ficou me olhando por um tempo e então falou: - Levante-se, irmão. Sua luta está só começando.

sábado, 5 de setembro de 2009

Capitulo 2

Estava ajoelhado na poça de sangue no chão do quarto, olhando pra cima. Nada mais na minha vida importava. Nada mais tinha sentido. Minha esposa estava morta, crucificada no teto. A única coisa que eu queria saber era o porque daquilo ter acontecido.
Não percebi a aproximação dela por trás de mim. Senti sua mão fria segurando meu pescoço por trás, me levantando e me jogando no corredor. Caí com as costas no chão, perdendo o fôlego por alguns instantes. Quando consegui recuperar o fôlego vi a mulher de vermelho que tinha visto na esquina da minha rua. Ela andou até mim e colocou o pé no meu peito, me apertando contra o chão novamente. – Oi, Peter, disse ela, com sua voz sedutora, - que bom que você veio se juntar a nós, disse sorrindo.
Respirava com dificuldade por causa da pressão de sua bota em meu peito. Não sabia como ela tinha tanta força que me impedia de me mover. – Quem é você?, disse ofegante, - o que você fez com Addison? Por que você fez isso com ela? , ela sorriu deixando a mostra seus dentes. Não acreditei no que estava vendo. Seus caninos eram maiores que o restante de seus dentes. – O que é você?, perguntei olhando assustado para ela. Ela começou a rir.
Ela se abaixou, sentou em meu peito e se aproximou do meu rosto. – Você quer realmente que eu acredite que você não sabe nada sobre mim, Peter? Sobre o que eu sou? Acho que eles fizeram realmente um ótimo serviço em você, apagando sua memória, não deixando nenhum vestígio sobre seu passado, sobre quem você é, - disse ela sorrindo.
- Quem eu sou? O que você quer dizer com isso?, perguntei sem entender o que ela estava falando. Ela sorriu novamente, segurando meu rosto. Seu toque era frio, como se fosse sem vida. Senti um arrepio correr todo meu corpo. Não sabia o que era aquilo. Ela continuou falando: - Eu não vou dizer o que você é, Peter. Você vai morrer sem saber o porque disso tudo acontecer com você. Mas saibae que você merece isso e muito mais pelo que você e seu pai fizeram com minha mestra, disse ela com o rosto perto do meu, apertando meu rosto. – Meu pai? O que ele tem a ver com isso? Ele morreu quando eu era criança, respondi tentando entender o que estava acontecendo. – Por que você fez isso com Addison? O que ela te fez se era a mim que você queria?
Ela riu no meu rosto. – Ela não fez nada, eu só estava com um pouco de fome e entediada, disse ela me encarando. Senti o arrepio em meu corpo de novo, mas dessa vez era diferente, não era medo, era raiva. Não conseguia entender o que estava acontecendo. Ela começou a rir de novo.
- Hora de morrer, Peter, disse ela abrindo a boca e mostrando mais ainda os caninos que se destacavam em seus dentes brancos. Quando ela se abaixou em minha direção, mirando meu pescoço, não sei o que aconteceu. Senti uma súbita onda de força em meus membros. Segurei seu rosto com uma das mãos e consegui segurar seu avanço. Ela me olhou assustada, sem entender o que tinha acontecido. Consegui empurrá-la pra longe, jogando-a pela porta do quarto. Ela caiu em cima da poça do sangue de Addison. Não entendi como consegui fazer aquilo. Fiquei sentado olhando ela se levantar no sangue, procurando alguma explicação para tudo aquilo.
Ela se virou rosnando como um animal selvagem. – Seu maldito, essa roupa foi muito cara. Eu vou matar você! Ela avançou pra cima de mim, mas bateu na porta, como se existisse uma barreira invisível ali. Ela ficou socando a barreira com toda sua força, mas não conseguiu atravessar o vão da porta.
- Isso não acaba aqui, Peter. Você terá notícias minhas em breve!, gritou ela. Se virou e atravessou a janela, destruindo-a. Fiquei olhando a cena ainda sentado no corredor, procurando entender o que tinha acontecido, mas não consegui encontrar nenhuma explicação racional para aquilo tudo.

domingo, 16 de agosto de 2009

Vingança - O Início

. .A noite já tinha caído a algum tempo. Eu estava no ônibus a caminho de casa. Tinha aquela sensação ruim de que algo não estava certo, mas não sabia o que era. Será que tinha algum ladrão no ônibus? Não seria estranho se isso fosse verdade, ainda mais aqui no Rio de Janeiro. Mas alguma coisa me dizia que não era isso. Tinha alguma coisa a mais. Essa sensação era horrível. Coloquei o mp3 no ouvido pra tentar relaxar. Musica do Linkin Park me ajudava a relaxar. Muita gente relaxa com musica lenta, mas comigo só as mais pesadas ajudavam. Consegui cochilar um pouco no ônibus. Acordei com o solavanco do carro ao chegar no ponto final. Peguei minha mochila e saí calmamente pela porta traseira. Coloquei a mochila nas costas quando desci do ônibus. Ainda tinha uma caminhada considerável até chegar em casa. Não via a hora de ver Addison de novo. Mesmo com 4 anos de casados, não conseguia esconder a alegria de revê-la todo dia ao chegar em casa.

. .Andei tranquilamente até chegar na esquina da minha rua. Foi a primeira vez que a vi. Ela era linda. Magra, corpo atlético, cabelos negros, pele branca como a luz da lua. Usava um vestido de couro vermelho, que acentuava ainda mais a palidez de sua pele, e botas de couro vermelhas também até a altura das coxas. Ela era perfeita. Nunca tinha visto uma mulher daquelas por ali antes. Ela sorriu quando passou por mim. - Boa noite, ela disse, com uma voz extremamente sedutora. Demorei alguns segundos para responder, encantado com o som de sua voz. Ela sorriu novamente e continuou andando. Ela realmente era fascinante. Sacudi a cabeça pra colocar ordem nos pensamentos. Nunca tinha sentido isso desde que casei.

. .Cheguei no portão de casa. O cadeado estava aberto. Não, ele tinha sido arrebentado e tinha marcas de mão nele. Que conseguiria fazer aquilo? Corri pra dentro de casa. A porta da frente estava aberta. A fechadura tinha sido forçada também. – Addison!?, gritei, sentindo o desespero em minha voz. Corri a parte de baixo da casa e não a achei. Subi correndo as escadas até nosso quarto. Quando cheguei na porta, vi marcas de sangue nela. Hexitei em abri-la, com medo do que fosse encontrar lá dentro. Coloquei a mão na maçaneta e a girei lentamente até destravar a porta. Empurrei a porta para que ela abrisse devagar. Eu já sabia o que ia encontrar. Era essa a sensação ruim que eu senti durante o dia.

. .Quando a porta bateu na parede, a cena era impressionante. Havia sangue por toda a parte do quarto. Mas não havia sinal de Addison. Andei até o meio do quarto. A poça de sangue se concentrava na cama. Andei em direção a ela, tentando não escorregar no sangue. Senti alguma coisa pingar no meu ombro. Era sangue. Olhei para o teto e vi o que nunca mais me deixaria ter paz de novo. Addison estava pregada no teto do quarto. Crucificada. Pernas e braços abertos, com um pentagrama desenhado a sangue no teto atrás dela. Ajoelhei em meio ao sangue vendo aquilo. Sua garganta tinha sido dilacerada, como se tivesse sido mordida por algum animal. O choque daquela cena me deixou sem ação. A mulher que eu amava estava morta, crucificada no teto. Abri a boca e o único som que consegui emitir foi: “Por que?”

sábado, 15 de agosto de 2009

Desabafo de um Herói

Herói:
Por que nascemos heróis, se não podemos salvar todos aqueles que precisam de nossa ajuda? Por que temos esses poderes se não conseguimos segurar as mãos de todos aqueles que as estendem para nós? Será que existe um prazer mórbido nas forças supremas do universo em nos dar esses poderes e não nos deixar salvar todos, nos ver sofrendo quando alguém que nos estendeu a mão não pode ser ajudado? Para que recebemos esses poderes então? Por que não nascemos como pessoas normais, que não precisam se preocupar com o bem de todos, que vivem sem pensar em quem salvarão ou quem deixarão cair, sem poder fazer nada para ajudar? E porque essas forças nos deixam falhar justo com as pessoas que amamos? Já não basta a dor dessa falha, com qualquer pessoa que seja, ela ainda tem que ser com algum ente querido? Por que, me respondam. Por que não posso simplesmente largar tudo e viver uma vida normal, sem esse tipo de preocupação? Por que, alguém me responda, por favor....

Pessoa Comum:
Sinto sua dor. Sei o quanto é difícil perder algum ente querido sendo uma pessoa comum, e imagino que deva ser pior ainda com todos esses poderes. Só peço que você lembre de todas as pessoas que você salvou e que hoje estão aqui para te ajudar a erguer a cabeça de novo. Olhe para eles. Olhe o quão gratos eles são por você ter seus poderes. Sem eles, milhares não estariam entre seus entes queridos hoje. Milhares que sentem a sua dor também, mas pedem que erga sua cabeça, herói, porque eles hoje vivem por sua causa, porque você não desistiu deles. Pedem que você não desista de você. Que você continue sendo o herói que sempre foi. Um símbolo para todos nós. Um símbolo de esperança, de vitória. Erga-se herói, e seja você de novo.

Herói:
Olho vocês aqui hoje e entendo o porque desses poderes, dessa responsabilidade. Agradeço por seus sentimentos em relação a minha dor. Eles me ajudam a seguir em frente com minha missão. Não desistirei de vocês. Não desistirei de mim. Serei o símbolo que vocês desejam, um símbolo de vitória e esperança. Um símbolo de que o futuro sempre nos guarda uma coisa boa. Me ergo por vocês. Serei o herói que sempre fui. Esta é uma promessa que faço em frente a essas milhares de pessoas, que me são gratas por estarem aqui hoje. Não falharei com vocês. É uma promessa.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

VINGANÇA - Prólogo

Saí do covil da demônia na forma humana. Ao mesmo tempo em que estava aliviado, sentia um vazio dentro de mim. Desde a data em que ela destruiu minha família, a vingança foi meu motivo de vida. Agora estava tudo acabado. Minha vingança tinha sido feita. Mas e agora? Viver como um Lycan pela eternidade ou dar um fim em minha maldição e minha vida com uma bala de prata? Andei sem rumo e quando percebi estava no cemitério onde minha esposa estava enterrada. Fui até o túmulo dela. Uma lápide fria foi a única coisa que restou de minha família. Ajoelhei e comecei a chorar copiosamente. Não sei quanto tempo fiquei ali ajoelhado. Quando consegui me erguer vi aquela figura brilhante me olhando. Eu sabia quem era. Era um anjo. Gabriel. Ele me olhava como quem olhava um filho. Sorri para ele. - Alguem quer falar com você, disse ele. De trás dele saiu outra figura brilhante. Cai de joelhos outra vez. Era Maddison, minha esposa. - Oi, Peter, ela disse, com um tom angelical. A voz dela sempre foi linda, mas agora era mais. Não consegui responder. Ela continuou: - Sei que você sacrificou muita coisa para me vingar, mas não precisa terminar sua vida por isso. Você ainda tem muita coisa a realizar. O que você acha que foi uma maldição pode virar uma benção, se você souber usá-la, mesmo tendo vindo do próprio mephistófeles. Ela se aproximou e continuou falando. - Levante-se e seja o homem que sempre amei na vida, aquele que não tinha medo de nada, que sempre me fazia rir quando eu estava triste. Volte a ser a pessoa maravilhosa que você sempre foi. - Não posso, eu disse olhando para o chão,- não posso voltar a ser essa pessoa. Levantei a cabeça e olhei para ela. Ela estava mais linda do que eu lembrava. - Era você que me fazia ser assim. O amor por você que me deixava assim. Era a vontade de te ver sempre sorrindo. Eu amo seu sorriso, sua risada quando falo alguma besteira, o jeito como você segurava a barriga doendo de tanto rir. Ver você sorrindo me fazia viver. E agora não tenho nada disso mais. Me aproximei dela e coloquei a mão em seu rosto. Sua pele era quente. Ela sorriu ao meu toque, inclinando a cabeça na direção de minha mão. -Eu te amo, e sempre vou te amar, disse olhando nos olhos dela. Me aproximei e a beijei. Ela retribuiu meu beijo. Queria prolongar aquele momento pra sempre, pois sabia que seria a última vez que aconteceria. Olhei-a nos olhos quando terminamos o beijo. -Fique, eu disse, eu te amo e não sei viver sem você. -Não posso, ela disse, mas vou continuar te amando por toda a eternidade. -Verei você de novo?, perguntei -Não verá, ela me disse e pude ver a tristeza em seus olhos. Meu tempo aqui terminou, disse ela se afastando, tenho que voltar com Gabriel. Ela se colocou ao lado do anjo. Tome conta dela, disse pra ele, ela é a coisa mais especial que aconteceu em minha vida. Ele sorriu de volta. -Eu te amo, disse ela, antes de desaparecer junto com Gabriel. Mais uma vez eu estava no escuro. Minha vida estava no escuro. Nada mais eu podia fazer. Ajoelhei e chorei novamente, somente a triste lua minguante como testemunha.

domingo, 9 de agosto de 2009

15 anos sem Mussum 2







Meio atrasado esse post, mas só agora descobri como colocar video no blog rsrs

quarta-feira, 29 de julho de 2009

15 anos sem Mussum

Antônio Carlos Bernardes Gomes falecia por não resistir a um transplante de coração no dia 29 de julho de 1994. Para quem não liga o nome a pessoa, trata-se do Trapalhão Mussum, que se tornou um ícone do humor e ídolo das crianças nas décadas de 70 e 80.

Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoerinha, no bairro do Lins de Vasconcelos na cidade do Rio de Janeiro em 7 de abril de 1941. Durante nove anos, estudou em um colégio interno, onde conseguiu diploma de ajustador mecânico.

Anos mais tarde, ao mesmo tempo em que pertencia à Força Aérea Brasileira, dedicava parte do seu tempo à música e ao samba participando da Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Fundou com amigos sambistas o grupo “Os Sete Modernos”, que, posteriormente, viria a se chamar “Originais do Samba”. As músicas, as coreografias e as roupas coloridas levaram o grupo ao estrelato nos anos 70 rendendo apresentações em diversos países.

Nos anos 60, fora convidado a participar de diversos programas humorísticos, mas sempre recusava, pois alegava que “pintar a cara não era coisa de homem”. Após muita insistência, fez sua primeira participação no programa Bairro Feliz, exibido pela TV Globo em 1965. Inclusive, o apelido “Mussum” foi dado por Grande Otelo nos bastidores das gravações da atração.

Renato Aragão, o Didi dos Trapalhões, conta que sua união ao grupo surgiu através de uma participação em um quadro do programa “Chico City”:

“Tinha uma cena onde ele e os colegas dos Originais do Samba ficavam presos numa cela. Ele fazia umas caras engraçadas que ficava parecendo um cachorro no cio. Falei pro Dedé ir correndo atrás desse cara, pois precisávamos de mais um integrante para formar um grupo para um programa que iria estrear”, diz o humorista.

“Antônio Carlos e Mussum eram a mesma pessoa. Ele nunca ficava triste. Por maiores que fossem os problemas pelos quais tivesse passando, ele estava sempre feliz e isto contagiava a gente”, conta Didi. Mussum era o único afrodescendente do grupo e tinha como características principais seu vocabulário no plural, o gosto pela cachaça e suas piadas fazendo graça com a cor de sua pele. “Ele falava aquelas gírias todas. Trazia um pouco da malandragem de suas origens, mas era uma malandragem pura, sem maldade alguma”. Renato dizia que, na fase inicial, escrevia só frases para ele. “Ele entrava, fazia a piada e voltada. Depois, é que ele foi se soltando”.

O programa “Os Adoráveis Trapalhões” estreava ba TV Excelsior em 1966 e era integrado por Wanderley Cardoso, Ivon Cury, Ted Boy Marino, Renato Aragão e Manfried Santanna (Dedé). Com saída de vários membros do grupo restando apenas Didi e Dedé, o elenco foi reforçado com a entrada de Mussum e Zacarias e assim consolidavam o grupo protagonista do progama “Os Insociáveis”, exibido na TV Record.

Ao mudarem para a TV Tupi, o grupo passou a se chamar “Os Trapalhões” e virou sucesso de audiência a ponto de bater o “Fantástico” todo domingo na cidade de São Paulo. Porém, com as dificuldades financeiras da emissora, o grupo acabou migrando para a TV Globo em 1977 e ficou por lá até 1994, quando foi decretado o fim dos “Trapalhões” com o falecimento de Mussum.

Em relação aos momentos curiosos, Didi conta um episódio que aconteceu com Mussum, quando foi abordado na porta do antigo Teatro Fênix por uma pessoa lhe pedindo um emprego na Globo. Ao perguntar ao cidadão o que ele sabia fazer, o homem responde: “Ah, eu faço qualquer coisa, até essas m#$%@s que vocês fazem”.

A data também foi lembrada pelos usuários do Twitter, que decretaram hoje o “Mussum Day”, fazendo com que a tag #mussumday, em diversos momentos do dia, chegasse ao primeiro lugar nos “Trending Topics”, os assuntos mais comentados pelos usuários.


Faz bastantis faltis


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Feliz Dia do Amigo

Pensei em colocar uma mensagem bonitinha aqui, mas não acho q seja necessário. Só quero agradecer a todos os meus amigos por serem especiais em minha vida. Sejam aki do Rio ou de outros estados, eu não seria nada sem eles.


"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos." (Vinícius de Moraes)



Vlw, galera. Vcs são tudo na minha vida.

sábado, 18 de julho de 2009

Regras do Futebol de Rua!

1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.

2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.

3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos clássicos, o quarteirão inteiro.

4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

6. O JUIZ
Não tem juiz.

7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:

a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.

8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições no caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição ou em caso de atropelamento.

9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.

10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada.


Já fiz mto isso...

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Solidão

Me sinto só...
Mas quem é que nunca se sentiu assim...


Mas sei que não estou só...
Porque quem tem amigos de verdade nunca está só...


Amigos são como estrelas...
Mesmo longe, sempre brilham...


Amigos são para sempre...

domingo, 21 de junho de 2009

Tributo a um Herói





homenagem a um grande herói

sábado, 20 de junho de 2009

Nephlin


A noite já tinha caído há algumas horas. O frio aumentava. Apesar da fogueira acesa no lual, todos reclamavam que o frio aumentava rapidamente. Eu sabia o que era. Achei que poderia ter uma noite de diversão sossegado com os amigos. Estava terrivelmente enganado. Poderia ter colocado todos em perigo hoje. Não tinha como saber. Talvez se não tivesse vindo poderia haver um massacre aqui, mas de qualquer maneira eu perderia uma boa briga.

Era quase meia noite. Com certeza ele apareceria. Os sinais eram muito claros. O frio aumentando, mesmo sem vento. Nenhum barulho de animal se ouvia, como se até os insetos tivessem fugido. O único som era o rádio de pilha tocando Bob Marley. Ainda bem que tinha outros tipos de músicas no meu celular. Lutar ao som de Bob não tinha graça. Uma boa trilha sonora aumentava meu animo no combate. Tinha feito uma seleção especial essa noite. No fundo eu sabia que ele poderia aparecer. Mesmo podendo colocar todos aqui em perigo eu torcia por isso ao mesmo tempo, do contrário não teria trago minha espada. Meu relógio apitou meia noite. O tempo parou. Mesmo já tendo visto isso várias vezes ainda me espantava. Era impressionante.

Eu era um Nephlin, filho de anjo com uma humana. O poder de um anjo era uma mistura interessante e perigosa ao mesmo tempo. Os Anjos Caídos sempre queriam que nos juntássemos a eles em sua guerra contra os Arcanjos. Estes por sua vez queriam nos destruir para que não ajudássemos os Caídos. Devido a uns poucos que escolheram esse lado todos pagavam. Eu já havia derrotado vários Arcanjos e Caídos em combate. Dessa vez eu sentia que seria diferente. Sentia que teria que destruir meu oponente, coisa que nunca havia feito antes.

Após o tempo parar ele apareceu em questão de segundos.

Azazel.

O braço direito de Lúcifer na rebelião dos anjos. Sua presença era imponente. Tinha dois metros de altura, cabelos negros até os ombros e vestia um sobretudo preto por sobre a roupa também preta. Se ele tivesse asas a visão seria mais impressionante ainda. Todos os caídos tiveram suas asas cortadas como punição após a queda de Lúcifer.

Encarei-o por alguns segundos sem falar nada, estudando-o, procurando um ponto fraco. Ia ser uma luta difícil. Ele resolveu quebrar o silêncio.

- Boa noite, Peter.

- Boa noite, Azazel. – respondi no mesmo tom cordial, mas sem a imponência de sua voz.

- Você sabe o que vim fazer aqui hoje. Espero que reconsidere nossa proposta de juntar-se a nós.

- Seu chefe sabe a minha resposta, Azazel. Eu não vou me meter na guerra de vocês.

- Se é assim, porque carrega essa espada contigo? – perguntou sorrindo.

- É porque Arcanjos e Caídos são muito burros para entender as coisas. Só depois que levam uma surra é que entendem.

Ele começou a gargalhar. Pelo menos tinha senso de humor.

- E espera fazer o mesmo comigo hoje, Nephlin? – perguntou ainda rindo.

- Se for o único jeito de você entender, farei com muito prazer. – respondi com o mesmo sorriso no rosto.

Com um gesto rápido ele tirou a espada de dentro do sobretudo. Dessa vez com certeza seria difícil vencer. Caminhei em sua direção desembainhando a espada também. Ele continuava olhando sem se mexer. Uma das coisas que ouvira falar sobre Azazel é que era muito honrado em combates, apesar de não ser em suas escolhas de amizades. Continuei em sua direção tirando o celular do bolso. Coloquei pra tocar um set do Tiësto. Ele gostou. Pelo menos tinha bom gosto pra música., seria uma pena ter que destruí-lo. Nos afastamos uns 10 metros do lugar do lual. Ele realmente só veio por minha causa.

Nos encaramos por alguns segundos em posição de defesa. Ao som de Tiësto partimos para o combate. Ia ser uma luta difícil.

Mas definitivamente seria muito boa.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Feriadão no Guarujá


O que eu posso dizer sobre esse feriado?

Só que foi o melhor que tive em muito tempo. Descrever as coisas que nós fizemos nesses dias seria impossível. Coisas simples, nada muito extraordinário, mas a alegria desses dias foi imensa.

Kaiozitozinho( rsrs), show de bola esse guri, Bruh, nosso radinho, menina meiga, que chora vendo filme da Hanna Montana (kkk), e Fabii, minha clone, minha filhota postiça...

Não tenho palavras pra agradecer a vocês pela amizade e pela alegria desse feriado. A última vez que senti uma alegria assim foi quando minha filha teve aki no Rio comigo. Espero poder repetir muitas vezes as alegrias desses dias.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

VINGANÇA

Escuro.
Não enchergava um palmo na frente do nariz. Mas mesmo assim eu sabia onde ir. Era só seguir o cheiro. Era inconfundível a mistura de flores com enxofre. Desta vez havia algo diferente. Eu podia sentir o cheiro mais forte, como se pudesse ver a cor do cheiro. Uma mistura de amarelo e roxo.
Eu estava diferente. Estava mudado. E ela não sabia disso. Ponto meu. Vi o brilho da vela que iluminava a sala no fim do corredor. Era lá que ela estava.
Dois anos de caçada desde aquela noite amaldiçoada. Dois anos desde que ela destruiu minha vida. Com certeza isso acaba hoje.
Cheguei ao fim do corredor. Somente a luz da vela iluminava a sala onde ela estava. Ela estava sentada com um sorriso triunfante no rosto.
- Bem vindo, humano. - disse-me ela – me desaponta ver que você veio sozinho e desarmado.
- Não preciso de arma e nem da ajuda de nenhum anjo hoje, cadela do inferno. - disse, mais parecendo um rosnado.
- Elogios não vão me comover, humano. - ela respondeu sorrindo novamente.
Ela não sabia da minha mudança, e pelo visto o que diziam sobre demônios serem arrogantes demais para perceberem as coisas era verdade.
- Isso acaba hoje. - falei com um sorriso sarcástico no canto da boca.
Ela começou a gargalhar.
- É a primeira vez que vejo um humano sorris quando sabe que vai morrer. - zombou ela.
Continuei sorrindo pra ela. Me concentrei. Era dolorosa a transformação, mas a sensação de força, rapidez e sentidos aguçados após era maravilhosa.
Mãos deram lugar a garras. Dentes deram lugar a presas. No início eu demorava uns 10 minutos na transformação. Agora era praticamente instantânea. Em questão de segundos após me abaixar contorcendo de dor eu me levantava transformado.
Lycan!!
Eu havia escolhido essa opção. O próprio Mephistófeles me deu esse poder. E agora mais do que nunca ele seria útil.
Pude ver o medo nos olhos dela. Melhor, sentia o cheiro de pavor que exalava dela aumentando intensamente a cada segundo quando urrei após a transformação. Ela realmente estava apavorada. Olhei fixamente para ela e sorri, deixando minhas presas a mostra.
- É hora do show. - grunhi antes de avançar em direção a sua garganta. Foi um golpe tão rápido que ela nem conseguiu reagir. Em questão de segundos minhas presas se fechavam em seu pescoço e minhas garras cravaram em sua pele.
Um gemido. Foi a única coisa que saiu de sua boca antes que estraçalha-se seu corpo com um único movimento. Seu sangue negro jorrou em todas as direções. Estava acabado.
Uivei o mais alto que pude. Era um misto de raiva e alegria.
Finalmente tinha acabado.

domingo, 7 de junho de 2009

21 Razões para se suicidar no Oriente Médio!

Todo o mundo se pergunta:
Por que para os terroristas árabes é tão fácil se suicidar?

Aqui estão as 21 possíveis razões:

É proibido:
1º - Sexo antes do casamento
2º - Tomar bebidas alcoólicas
3º - Ir a bares
4º - Ver televisão
5º - Usar a Internet
6º - Esportes, estádios, festas com mulheres
7º - Tocar buzina
8º - Comer carne de porco
9º - Música não religiosa
10º - Ouvir rádio
11º - Barbear-se

Além disso:
12º - Tem areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertir
13º - Farrapos em lugar de roupas
14º - Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo
15º - As mulheres usam burka e não dá para ver nem a cor dos olhos
16º - A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só na procriação
17º - Sexo depois de casado só para procriar e feito no escuro com a mulher vestida com o shak

18º - Reza-se para Alah:
- 06:00 às 09:00
- 12:00 às 15:00
- 16:00 às 18:00
- 21:00 às 00:00
- No pôr do sol

19º - A temperatura básica nos paises árabes é entre 45º e 58º
(em alguns lugares até mais altas)
20º - Para economia de água, banho apenas uma vez por mês, nas partes mais sujas
(pés).

E finalmente:

21º - Ensinam que, quando morrer, vai para o paraíso e terá tudo aquilo que não teve aqui na terra…!

Fala a verdade…

“Você também não se mataria???”



o último da fila grita último...

sábado, 6 de junho de 2009

O TEXTO

Escrever um texto. Não sei por que resolvi fazer isso. Acho que é por que geral na comu escreve. A comu é a do Audiobook do Crepúsculo. Faço a voz do Charlie e do Billy. E os dois se falam. Nem me pergunte como faço isso.

Mas voltando ao texto. Meu teclado também não ajuda muito. E essa porcaria é nova. O espaço não funciona direito. To quase trocando esse troço de novo pelo velho. Toda hora tenho que voltar e consertar as faltas de espaço. Dá no saco isso.

Sobre o que escrever? Criar uma fanfic sobre algum livro que li? Ou criar uma história nova sobre outra coisa? História nova acho difícil de sair, já que leio tanto e vejo tanto filme que com certeza vou usar algum item de algum lugar. Fanfic também acho difícil, até porque os últimos livros que li foram sobre vampiros e fanfics sobre esse assunto já existem várias, principalmente sobre os personagens de Crepúsculo. A história é boa, um romance legal, mas aquele papo de vampiro indestrutível e brilhando no sol não desceu muito bem. Tá certo que cada um escreve como quer, eu não tenho nada a ver com isso. Mas mesmo gostando da história ainda ficou aquela sensação de impotência.

E se esses vampiros indestrutíveis resolvessem tomar conta do mundo? O que nós mortais poderíamos fazer se nenhuma das armas que poderiam matá-los funciona? Ainda bem que a única historia em que os vampiros são assim é Crepúsculo. Fico imaginando se todo mundo resolvesse escrever histórias de vampiro assim de hoje em diante. Ia ser um saco. Que graça ia ter um predador imortal e indestrutível?

Mas voltando ao texto. Acho que escreveria sobre alguma coisa mais atual, mais realista. Uma coisa que esteja no dia-a-dia. O ruim é que a única coisa que vejo no dia-a-dia aqui do Rio é violência. Escrever sobre mais violência não rola. Já tem muita por aí. Talvez eu use só um pouco de violência pra ficar um pouco emocionante.

Devia escrever sobre algo que essa cidade precisa,mas sem entrar na parte política, porque não gosto disso, mesmo tendo trabalhado na Prefeitura. A única coisa que se passa em minha cabeça sobre o que essa cidade precisa é Frank Castle. Para quem não conhece, é o personagem Justiceiro, dos gibis da Marvel. Ele mata criminosos. E disso com certeza essa cidade precisa.

Mas não posso usar o Frank, até porque ele deve estar ocupado em Nova York com coisas mais importantes. Boa sorte na sua luta, Frank.

Já que não posso usar o Frank, usarei um carioca mesmo. Mas não igual o Frank, que só mata bandidos, não mesmo. Um carioca comum, pai de família, que trabalha todo dia e joga seu futebol no fim de semana. Que toma suas cervejas com os amigos de vez em quando. Na verdade era todo fim de semana no bar depois do futebol. Antes e durante também rolava,como todo bom carioca que se preze. E bebe Skol, nada de Itaipava.

Bom, o personagem já está criado, só falta um nome. Daria o meu nome, mas ficaria meio estranho, até porque não bebo. E também não quero um dia ter que passar pelo que ele vai passar.

Um nome. Qual nome? Um nome comum ou um nome diferente? Um comum. João ou José. Mas tem que ter algo mais. Um apelido. Alguma coisa forte para identificá-lo. Alguma coisa do passado, talvez da época de escola ou do quartel. Sim, um apelido da época do quartel, um apelido que realce suas qualidades,mas nada de matador ou atirador. Um apelido que lembre o que ele foi no quartel. Sargento. Esse é o apelido. Todo mundo se lembra de um Sargento da época em que serviu. Eles ficam marcados nas mentes dos soldados.

Já tenho um possível nome e um apelido pro personagem. Mas o que acontece com ele? O que faz com que ele deixe de lado sua vida de trabalho e futebol no fim de semana e inicie um plano de vingança implacável? Com certeza alguma coisa terrívelmente ruim. Se escrever o que estou pensando, até eu agiria como ele. Não contarei aqui o que aconteceu a ele. Esperem o texto sair e verão. Não sou um mestre da escrita é a primeira vez que escrevo, por isso deve demorar a sair de vez em quando. Mas garanto que muitos vão gostar, e muitos não vão também,mas isso faz parte.

Acho que depois dessa história o nome do meu blog vai fazer sentido pra muita gente. Esperem que em breve sairá o primeiro capítulo.

Abraços.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Aprenda Inglês em alguns minutos

COOL ME: Verbo que indica comer: “Eu COOL ME pastel. Ou ainda: Eu COOL ME FAR OF A.”

FREE YOU: Oposto de estar com calor: “Estou com FREE YOU”

FRENCH: Dianteira: “Sai da FRENCH, por favor.”

CLOCK - Marca de panela: “Panela de pressão, lá em casa, só CLOCK.”

COFFEE - Onomatopéia para o ato de to see: “COFFEE! Coffee! Desculpe!”

DARK - Trecho de um conhecido provérbio: “É melhor DARK que receber!”

DATE - Ordem para prostrar-se: “DATE-se aí e fique quieto.”

DICK - Início de uma música do Roberto Carlos: “DICK que vale o céu…”

ELEVEN - Mandar levantar: “ELEVEN o nível da conversa aí.”

KISS: Verbo querer no passado: “Ele KISS beijá-la.”

BOY: O companheiro da vaca: “Aluna : Hello , BOY! Aluno : Hello , vaca!”

HAND: Entregar, dar por vencido: “você se HAND?”.

FEEL: Barbante:” Me da um pedaço desse FEEL para eu amarrar aqui”.

MICKEY: Afirmativo de queimadura: “MICKEY may”.

BEACH - Homossexual: “O Cordeirinho é meio BEACH.”

BYTE - Surrar: “Dotô, ele sempre BITE neu.”

BOTTOM - Colocar: “Eles BOTTOM tudo no lugar errado.”

CAREFUL - Supermercado: “Vou no CAREFUL comprar uns troços.”

CHEESE - Letra do alfabeto: “Exemplo, sexo e nexo se escrevem com CHEESE.”

MORNING: Nem CAN’T, nem frio: “A água esta MORNING.”

WINDOW: Usado em despedidas: “Bom, já vou WINDOW!”

HAIR: Marcha de carro: “Ele engatou a HAIR.”

MAY GO: Pessoal dócil: ele é tão “MAY GO.”

YOU: Expressão de curiosidade: “YOU seu irmão, como vai?”

YEAR: Deixar partir: “Ela teve que YEAR.”

EYE: Interjeição de dor:” EYE que dor de cabeça!”

HIM: Órgão: “Eye que dor no HIM!”

CREAM: Roubar, matar, etc.: “Ele cometeu um CREAM.”

PAINT: Objeto: “Me empresta o seu PAINT?”

FAIL: Oposto de bonito: “Ele e FAIL.”

RIVER: Pior que FAIL: “Ele é O RIVER.”

TO SEE: Onomatopéia que representa tosse: “Acho que vou TO SEE!”

CAN’T: Oposto de frio: “A água esta CAN’T.”


ainda bem q minha professora não olha esse blog... hauhauhau

Ator David Carradine, de 'Kill Bill', é encontrado morto em Bangcoc

Ele foi encontrado no quarto de seu hotel, em Bangcoc.
Carradine deixou sete produções inéditas a serem lançadas neste ano.

O ator David Carradine, famoso por seu papel pela série de televisão "Kung Fu" e por seu papel no filme "Kill Bill", encontrado morto nesta quinta-feira (4) no quarto de seu hotel em Bangcoc, informou a rede de televisão "ABC", que cita fontes da Embaixada dos Estados Unidos na Tailândia. Carradine, que tinha 73 anos, estava no país asiático fazendo um filme.

A causa da morte ainda não foi esclarecida, e há versões desencontradas circulando na imprensa internacional.

David Carradine é o filho mais velho do lendário ator John Carradine, e faz parte de uma família toda de atores, que inclui ainda seus irmãos, filhas e sobrinhas. Ele ficou conhecido após estrelar “The deputy”, na Broadway, nos anos 60, e atuou num dos primeiros filmes de Martin Scorsese, “Boxcar Bertha” (que no Brasil ganhou a tradução de “Sexy e marginal”), de 1972.


Foto: AFP
O ator norte-americano David Carradine. (Foto: AFP)

A série “Kung fu”, que o deixou famoso, foi indicada a sete prêmios Emmy apenas em sua primeira temporada; Carradine foi premiado em 1973 por sua atuação contínua no seriado. No filme de “Kill Bill”, de Quentin Tarantino, interpretou o personagem título.

De acordo com o site IMDB, especialista no mercado de cinema, ele deixou sete filmes inéditos prontos, que atualmente se encontram em fase de pós-produção.

O ator tinha por hábito trabalhar em muitas produções por ano e em seu currículo constam mais de 200 filmes e seriados de TV que tiveram sua participação.










um minuto de silencio em homenagem a um grande ator

segunda-feira, 1 de junho de 2009

TPM em 4 Fases

Qualquer semelhança não é coincidência!

Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:

Fase 1 – A Fase Meiguinha

Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha.

Bom sinal? Talvez, se não fosse mais do que o normal.

Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo.

A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate.

O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.

Fase 2 – A Fase Sensível

Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di.

Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai

– Você acha que eu estou gorda?

Notem que não é uma simples pergunta retórica.

Reparem na entonação, na escolha das palavras.

O uso simples do verbo “estou” ao invés da combinação “estou ficando”, torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.

E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM.

Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.

Fase 3 – A Fase Explosiva

Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.

Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase.

Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM.

Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico.

Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada.

A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua.

Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome.

Parece ser uma novella ambientada na era feudal.

Sem legendas…

Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: “Tá tudo bem?”

A resposta é um simples e seca: “Tá”, sem olhar na sua cara.

Não satisfeito, você emenda um “Tem certeza?”, que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso “teenhoo.”.

Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka

está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que…

– Porra, viu!? – ela rosna de repente.

– Que foi?

A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.

Sem querer, acabamos de puxar o gatilho.

O que se segue são esporros do tipo:

– Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho!Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo! Ah, o seu dia foi uma merda?O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem! Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa porcaria! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!

Desnorteado, você pede o pinico e sai.

Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.

Fase 4 – A Fase da Cólica

No dia seguinte o telefone toca.

É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar.

Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, super amável.

Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.

Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado.

“O que aconteceu?”, você se pergunta.

“Tudo bem”. Você pensa. “Acho que ela se livrou do encosto”.

Pronto! A paz reina novamente.

A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.

Pelo menos até daqui a 20 dias…



nem adianta a reclamarem que é tudo verdade....

Questão de Lógica

Na aula de história, o professora pergunta ao Joãozinho:

— O que aconteceu em 1769?

— Nasceu Napoleão, professora.

— Muito bem! E em 1774?

— Napoleão fez 5 anos professora!!!!




sagaz esse Joãozinho....



quem leu contou nos dedos pra ver se tava certo que eu sei....

e nem adianta falar q naum.... huahahuahua

domingo, 31 de maio de 2009

Leis Básicas do Nosso Cotidiano

Você já teve a impressão que a banda do pão só cai no chão com a manteiga para baixo e que as bobinas dos caixas de mercado só terminam quando chega a sua vez? Parece que nada acontece por acaso. Veja algumas leis básicas que regem nosso cotidiano:

1 - LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:
1. Se mexer, pertence à Biologia.
2. Se feder, pertence à Química.
3. Se não funciona, pertence à Física.
4. Se ninguém entende, é Matemática.
5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender não fizer sentido, é Informática..

2 - LEI DA PROCURA INDIRETA:
1. O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.
2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

3 - LEI DA TELEFONIA:
1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver
papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do
chuveiro faz tocar o telefone.

4 - LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
Se estiver escrito ‘Tamanho Único’, é porque não serve em ninguém,
muito menos em você…

5 - LEI DA GRAVIDADE:
Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão
perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da
situação.

6 - LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
80% da prova final será baseada na única aula a que você não
compareceu e os outros 20% será baseada no único livro que você não
leu.

7 - LEI DA QUEDA LIVRE:
1. Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provoca mais
destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para
baixo é proporcional ao valor do carpete.

8 - LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
A fila do lado sempre anda mais rápido.
Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.

9 - LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:
Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

10 - LEI DO ESPARADRAPO:
Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

11 - LEI DA VIDA:
1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.

12 - LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:
Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

13 - LEIS DA ATRAÇÃO(COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM):
Olhos e bunda
Pobre e funk
Mulher e vitrines
Homem e cerveja
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Show do KLB e controle remoto (Para mudar de canal)
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia
Sábado e chuva
Segunda-feira e dor de cabeça
Feriado e carteira vazia

sábado, 23 de maio de 2009

Fabiana Fernandes

É impressionante como as coisas acontecem. Tem uns 2 meses q conheci essa minina e hj ela é uma pessoa muito especial na minha vida. É mais q uma amiga. É praticamente uma filha postiça rs é uma coisa sem explicação esse sentimento.

Como uma amizade q surge de uma comunidade de Orkut pode se tornar algo forte desse jeito, quase como uma ligação espiritual. Não é viagem isso. São pensamentos iguais, adivinhação de pensamentos (momentos Ed), coisas estranhas rsrs são gostos iguais, como a idade média e o Egito, gostos musicais e de filmes, gostos de livros então nem se fala rsrs até pq foi por causa de um deles q a gente se conhece rs as vezes paro pra pensar e fico falando comigo mesmo: “isso é muita doidera pra ser verdade” rs mas é verdade. E q bom q é verdade.

Uma amizade sincera, bonita. Que sempre te coloca pra cima. Que sempre quer te ver bem. E que te acorda de manhã cedo com msg no cel tb rsrs. Hoje vejo o quão Deus escreve certo por linhas tortas. Se todas as coisas que deram errado na minha vida não tivessem acontecido, e não teria conhecido essa minina. Por isso q sempre falo que nunca me arrependo de nada do que fiz ou deixei de fazer. Foi por causa dessas decisões que tomei, certas ou erradas que hoje conheço essa minina. E na boa, se um dia Deus virasse pra mim e falasse: “tu tem 1 ano de novo, muda tua vida”, eu faria tudo igual ao que fiz, só pra ter certeza que conheceria ela de novo.

Não troco essa amizade por nada nessa vida. Gosto demais dessa minina. Minha filhota postiça rsrs


aviso a srta Bruna pra naum ficar com ciume que depois faço um pra vc tb... rsrs

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Uma Linda Historia


Em 1986, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University. Em Uma caminhada ele cruzou com um jovem elefante que estava com uma pata levantada.

O elefante parecia muito estressado, então Peter se aproximou muito cuidadosamente. Ele ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado. O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira e o elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.

O elefante virou para encarar o homem com grande curiosidade no seu rosto e o encarou por tensos e longos momentos. Peter ficou congelado pensando que seria pisoteado.

Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou e foi embora.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

20 anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente. Quando eles se aproximaram da jaula do elefante, uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho Cameron estavam..

O grande elefante encarou Peter e levantou sua pata do chão e a baixou, ele repetiu varias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem.

Relembrando do encontro em 1986 Peter ficou pensando se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula.
Ele andou diretamente ate o elefante e o encarou.

O elefante emitiu outro som alto, enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou contra a parede matando-o.

Provavelmente não era a mesma merda de elefante.

Esse post é dedicado a todos os que mandam aquelas porcarias de histórias melosas e cheias de viadagens.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Os Olhos do Dragão

Acabei de atualizar a lista de livros e já comprei outro.. rsrs Mas esse é especial. Tava atrás dele a muito tempo. Não acho em livraria nenhuma, só na net, melhor, só no Submarino. E mesmo assim acabava rápido. Abri o site hj e tava lá. Não pensei duas vezes e comprei. Aqui em baixo uma apresentação do livro que achei na net.

"Para quem curte aventuras ambientadas em um mundo medieval, com certeza vai adorar esse livro, isso porque, ele tem as características dos contos de fadas misturadas com as emoção e suspense dignos do autor, Stephen King. É isso aí, acredito que todos nós estamos acostumados a ligar o nome de King a filmes e livros de horror e suspense, mas o autor se mostra mais versátil do que o imaginado, como demonstrou em Um Sonho de Liberdade, filme cujo roteiro é seu e também no livro que apresento agora. É bem interessante a história do livro, a história foi escrita especialmente para a filha de King, Naomi, que já havia deixado bem claro para o pai, que o amava muito, mas não estava nem um pouco interessada em seus demônios, vampiros e criaturas rastejantes, isso mexeu com o autor, que decidiu escrever algo que conquistasse a menina. Uma certa noite começou a rascunhar a trama, que no início se chamaria O Guardanapo, quando terminou passou para a menina ler, a reação não poderia ter sido melhor, ela o abraçou e disse que não queria que a história tivesse terminado, nada melhor para um autor escutar. Mas afinal, que história é essa? Tudo bem, deixe-me guia-lo querido(a) leitor(a) por mais esse mundo fantástico. 

    Como disse antes, esse livro tem as características de um conto de fadas clássico, aventuras com dragões, príncipes valentes e mágicos maus, só que com a pitada de suspense típica de Stephen King. Tentem imaginar o que vou relatar agora: 

“(…)A passagem através do castelo é esfumaçada, sentida por alguns e percorrida por uma só pessoa. Flagg conhece bem o caminho. Em quatrocentos anos, ele caminhou muitas vezes, com muitos disfarces, mas agora a passagem serve ao seu real propósito. Através de um orifício escondido na parede, o mago da corte observa o rei Rolando, velho, fraco, mas ainda um rei. O tempo de Rolando está quase terminando, apesar de o jovem príncipe Pedro, alto e bonito, todo um porte real, estar apto e receber o reino.
Ainda que um pequeno camundongo seja capaz de sacudi-lo, um camundongo que se arrisca a pegar um grão da “areia-do-dragão” atrás das estantes de Pedro e morre chorando lágrimas de fogo e expelindo uma fumaça cinza. Um camundongo que morre tal qual o rei Rolando. Flagg viu tudo e sorriu, pois o príncipe Tomás, um garoto ainda, facilmente servirá aos desejos de Flagg, governar o reino. Mas Tomás tem um segredo que transforma os seus dias em pesadelos e suas noites em ladainhas para o esquecimento. O último raio de esperança repousa no alto do obelisco, a prisão real onde Pedro planeja uma audaciosa escapada(…)”. 

        Escrevendo com a agilidade e força que fascina milhões de leitores, Stephen King transforma uma história que no início da leitura parece ingênua e até meio infantil, numa obra-prima de ficção que cativará leitores de todas as idades, é incrível como se percebe claramente a transformação da trama conforme se ler, a história se desenrola no ritmo da tomada de fôlego de uma fera antes de do ataque fatal. Então se arrisque e leia, descubra o que se pode ver através dos olhos de um dragão."


pois é... é bom o livro... deve chegar na 4ª feira e ja vai furar a fila da espera... rsrsrs

mas Stephen King pode, ele tem prioridade sempre....

Novo Acordo Aritmético

A CPUM – Comissão de Países Utilizadores da Matemática, que exclui os Estados Unidos (vender subprimes com aqueles juros revela total desconhecimento de ciências exatas) e várias nações da África Meridional (cujos índices de inflação já superaram o âmbito matemático e adentraram o metafísico), aprovou o acordo para a Reforma Aritmética, que entrará em vigor daqui a um mês. Ou não; vai depender se o mês continuará com quatro semanas. A seguir, os dispositivos mais importantes do acordo:

- 2 vira 3 e 3 vira 4 – o que solucionará enigmas até então insolúveis no campo da música e da literatura, como O Trio Elétrico de Dodô e Osmar e Os Três Mosqueteiros: Porthos, Athos, Aramis e D’Artagnan.

- Cai o sinal de  – desta forma, o que até então era um número “menor” passará a ser considerado “número valorativamente prejudicado”. O mesmo para o termo MMC, que passa a ser designado como “Múltiplo Comum Desprovido Quantitativamente”.

- Os Noves Fora passarão a ficar dentro – fazendo valer o preceito da “inclusão dos dígitos”, tão caro à Nova Ordem Mundial.

- Cai a expressão Zero à Esquerda
 – uma vez que, com o redimensionamento global do confronto das ideologias sócio-econômicas, “esquerda” e “direita” são termos que há muito perderam o sentido. Ainda não se decidiu se “Zero Favorável à Presença do Estado na Economia” será aceito.

- O sinal de menos passa a aparecer menos – já que este era uma outra aplicação do hífen, praticamente extinto pelo Acordo Ortográfico, o sinal passa a aparecer também só em casos especiais, como no quadro demonstrativo das ações da Bovespa.

- O X deixa de ser o xis da questão
 – para evitar o acúmulo de empregos, num exemplo de austeridade no trato da coisa pública, o X deixará de aparecer como incógnita em equações e se restringirá à condição de sinal de multiplicação. Qual letra o substituirá no outro emprego ainda é uma incógnita.

- Os algarismos arábicos reconhecerão a existência de Israel – assim como os algarismos romanos passarão a aceitar o aborto e o casamento de números primos.

- A Dízima Periódica passará a ter só duas casas – assim como Michael Jackson e Madonna, a pop star da matemática deverá se desfazer da maior parte de suas residências em função da crise mundial. E, fundamentalmente, do imposto de renda.

Para 2014, estão previstas a Reforma Geográfica, para sumir com o Paraguai do mapa, e a Reforma Pornográfica, onde as revistas passarão a exibir o pôster central na capa e a entrevista no pôster central.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

28 Tipos de Cocô

1 - FANTASMA: Você sente sair, vê o bicho no papel, mas não tem nada na privada.

2 - CLEAN: Você sente sair, o bicho ta la na privada, mas o papel tá limpinho.

3 - MOLHADINHO: Depois de limpar a bunda umas cinquenta vezes ainda parece que não tá limpo. Então você embola papel higiênico entre o rabo e a cueca pra não borrar.

4 - GOSTINHO DE QUERO MAIS: Acabou de puxar a descarga, já puxou as calcas ate o joelho e de repente tem que começar tudo de novo.

5 - HEMORRAGIA CEREBRAL PELO NARIZ: Aquele que requer tanta forca que você fica todo roxo e quase tem um derrame.

6 - ESPIGA DE MILHO: Auto-explicativo.

7 - TORPEDO: Tão grande que da medo de puxar a descarga sem antes quebrar no meio com o cabo de uma escova de dentes.

8 - ALCOÓLICO ANÔNIMO: Aquele feito na manhã seguinte a uma noite de bebedeira. Deixa uma marca longitudinal na porcelana apos puxada a descarga.

9 - CHAMA O ENCANADOR: Tão grande que entope o vaso e a água transborda. Você deveria ter seguido a dica do “Torpedo”.

10 - CABELUDO: Aquele que você encontra na privada dois dias depois de expelido, quando a descarga não funciona. Naquela altura inchado ate ficar da grossura do seu antebraço.

11 - EMBORA EU QUEIRA: Quando você fica sentado com uma puta dor de barriga mas só peidando. Particularmente frustrante em banheiros públicos.

12 - CAMINHÃO BASCULANTE: Sai tao rápido que mal da tempo de sentar.

13 - AERÓGRAFO: Versão diarreia do “Caminhão Basculante”. Antes mesmo de você sentar, BUM! Uma carga explosiva recobre todo o interior do vaso de uma camada mais ou menos uniforme de respingos. A água continua limpinha.

14 - IOIÔ: Aquela que requer uma forca enorme para sair, e assim que ela bota cabecinha pra fora, você relaxa os músculos e ele volta para dentro.

15 - EFEITO ILHA: Uma massa marrom e disforme saindo pra fora da água.

16 - HÉRNIA DE DISCO: Variante do “Hemorragia”. Requer tanta forca que você acha que ta saindo de lado.

17 - ACHO QUE ESTOU PARINDO: Um cruzamento do “Torpedo” com o “Hérnia de Disco”. O produto assemelha-se, em tamanho e formato, a uma lata de batatinhas Pringle’s. Depois que sai sobra um espaço vazio no reto.

18 - RABO DE MACACO: Não para de sair, tipo pasta de dente. Você tem duas escolhas: ou ir puxando a descarga e continuar mandando brasa, ou arriscar-se a ver o bicho ir empilhando ate chegar na sua bunda.

19 - ACHO QUE ESTOU VIRANDO UM COELHINHO: Um monte de cocozinhos redondos que parecem bolinhas de gude e que fazem barulhinho ao cair na água.

20 - ELEVADOR: Desce de uma vez; movimento retilíneo uniforme.

21 - TARZAN: Só sai com auxilio vocal. (”HOOOOOOOOOOOOOOUUUOOUOOOOH”)

22 - PROMETO MASTIGAR MINHA COMIDA MELHOR: Quando o pacote de Doritos da noite passada parece vidro moído ao descer.

23 - MORREU UM BICHO AQUI DENTRO: Também conhecido como “Lixo Tóxico”. E claro que você não avisa ninguém do odor infecto. Em vez disso, você fica disfarçadamente perto da porta do banheiro fazendo forca pra não dar risada enquanto as pessoas saem correndo e engasgando ali de dentro.

24 - AINDA TEM UM PENDURADO: Tem que esperar pacientemente o ultimo pedaço cair, porque se você tentar limpar agora vai borrar tudo.

25 - LANÇA CHAMAS: Chamusca os pelinhos. Faz você jurar nunca mais chegar perto de acarajé.

26 - TONER: A única prova material de todo o seu esforço e um ligeiro escurecimento da água.

27 - PRIMOGÊNITO: Tão perfeito, marrom e saudável que da pena de puxar a descarga.

28- MIGUÉ: Poderia muito bem ser um “Primogênito”, mas se esconde no vão da privada antes que você possa apreciar.




esse blog ultimamente tá uma merda....