sábado, 6 de junho de 2009

O TEXTO

Escrever um texto. Não sei por que resolvi fazer isso. Acho que é por que geral na comu escreve. A comu é a do Audiobook do Crepúsculo. Faço a voz do Charlie e do Billy. E os dois se falam. Nem me pergunte como faço isso.

Mas voltando ao texto. Meu teclado também não ajuda muito. E essa porcaria é nova. O espaço não funciona direito. To quase trocando esse troço de novo pelo velho. Toda hora tenho que voltar e consertar as faltas de espaço. Dá no saco isso.

Sobre o que escrever? Criar uma fanfic sobre algum livro que li? Ou criar uma história nova sobre outra coisa? História nova acho difícil de sair, já que leio tanto e vejo tanto filme que com certeza vou usar algum item de algum lugar. Fanfic também acho difícil, até porque os últimos livros que li foram sobre vampiros e fanfics sobre esse assunto já existem várias, principalmente sobre os personagens de Crepúsculo. A história é boa, um romance legal, mas aquele papo de vampiro indestrutível e brilhando no sol não desceu muito bem. Tá certo que cada um escreve como quer, eu não tenho nada a ver com isso. Mas mesmo gostando da história ainda ficou aquela sensação de impotência.

E se esses vampiros indestrutíveis resolvessem tomar conta do mundo? O que nós mortais poderíamos fazer se nenhuma das armas que poderiam matá-los funciona? Ainda bem que a única historia em que os vampiros são assim é Crepúsculo. Fico imaginando se todo mundo resolvesse escrever histórias de vampiro assim de hoje em diante. Ia ser um saco. Que graça ia ter um predador imortal e indestrutível?

Mas voltando ao texto. Acho que escreveria sobre alguma coisa mais atual, mais realista. Uma coisa que esteja no dia-a-dia. O ruim é que a única coisa que vejo no dia-a-dia aqui do Rio é violência. Escrever sobre mais violência não rola. Já tem muita por aí. Talvez eu use só um pouco de violência pra ficar um pouco emocionante.

Devia escrever sobre algo que essa cidade precisa,mas sem entrar na parte política, porque não gosto disso, mesmo tendo trabalhado na Prefeitura. A única coisa que se passa em minha cabeça sobre o que essa cidade precisa é Frank Castle. Para quem não conhece, é o personagem Justiceiro, dos gibis da Marvel. Ele mata criminosos. E disso com certeza essa cidade precisa.

Mas não posso usar o Frank, até porque ele deve estar ocupado em Nova York com coisas mais importantes. Boa sorte na sua luta, Frank.

Já que não posso usar o Frank, usarei um carioca mesmo. Mas não igual o Frank, que só mata bandidos, não mesmo. Um carioca comum, pai de família, que trabalha todo dia e joga seu futebol no fim de semana. Que toma suas cervejas com os amigos de vez em quando. Na verdade era todo fim de semana no bar depois do futebol. Antes e durante também rolava,como todo bom carioca que se preze. E bebe Skol, nada de Itaipava.

Bom, o personagem já está criado, só falta um nome. Daria o meu nome, mas ficaria meio estranho, até porque não bebo. E também não quero um dia ter que passar pelo que ele vai passar.

Um nome. Qual nome? Um nome comum ou um nome diferente? Um comum. João ou José. Mas tem que ter algo mais. Um apelido. Alguma coisa forte para identificá-lo. Alguma coisa do passado, talvez da época de escola ou do quartel. Sim, um apelido da época do quartel, um apelido que realce suas qualidades,mas nada de matador ou atirador. Um apelido que lembre o que ele foi no quartel. Sargento. Esse é o apelido. Todo mundo se lembra de um Sargento da época em que serviu. Eles ficam marcados nas mentes dos soldados.

Já tenho um possível nome e um apelido pro personagem. Mas o que acontece com ele? O que faz com que ele deixe de lado sua vida de trabalho e futebol no fim de semana e inicie um plano de vingança implacável? Com certeza alguma coisa terrívelmente ruim. Se escrever o que estou pensando, até eu agiria como ele. Não contarei aqui o que aconteceu a ele. Esperem o texto sair e verão. Não sou um mestre da escrita é a primeira vez que escrevo, por isso deve demorar a sair de vez em quando. Mas garanto que muitos vão gostar, e muitos não vão também,mas isso faz parte.

Acho que depois dessa história o nome do meu blog vai fazer sentido pra muita gente. Esperem que em breve sairá o primeiro capítulo.

Abraços.

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